Quando morrer
Não quero que chores
Não quero que vertas uma só lágrima por mim
Quero que pegues na mais intima nota
E a faças soar eternamente dentro de ti
...Dentro dos outros
Quero que a passes para os outros,
Para além de todo o universo
Quando morrer
Não quero ver a tristeza dos teus olhos
O luto do teu coração
Quero o improviso mais sentido e inimaginável
Aconchegado pela suavidade das teclas
Quando eu morrer
Tu ficas
E fica parte de mim:
O corpo,
As memorias,
Os ódios,
As alegrias,
Os nossos amigos... tu!
2 comentários:
Simplesmente poderoso! A força que as palavras se tranlucidam em cada palavra versada faz querer ler mais do poema e ainda bem que assim é! Génios à solta! Não nos dão valor é o que é! Obrigado por teres posto ai a publicidade ao meu blog. Beijos!
Acho que andas no sitio errado à hora errada... está muita fixe... enganaste-te no curso!!! ;-) fica bem
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