Águas que se juntam com o oceano,
Aconchegadas pelo fim de Lisboa
Foz que deu inicio à exploração do mundo.
Lisboa, simples
Tão bela e tão sem sabor
Irreverente e inconformada
Tu que foste o berço do novo mundo, das descobertas
Tu que abraçaste o desalento das famílias abandonadas
Foste deixada à deriva pelo oceano
Esquecida pela historia sem fim.
Queimada pela própria terra e reconstruída com o suor dos que te amavam
Hoje estás caída e só resta a saudade...
2 comentários:
nao sabia que escrevias poemas, mas sim senhor, ta muito bom, gostei ^^
lindo poema sobre essa Lisboa que bem o merece, pois como o declaras no teu poema, foi nela que se iniciou a desenho actual do mundo e a luz começou a iluminar as escuras sombras que nele ainda subsistem.
Só não concordo com a parte em que dizes "Tão bela e tão sem sabor".
tem cheiros; tem sabores;...
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