Improviso lançado
Espontaneidade relevante
Linha de pensamento inquebrável
Guiada pela ponta dos dedos
Sentimentos que vêm à flor da pele
Pelo mal estar passageiro
Pela vida vivida nos últimos dias
Estado de espírito confuso e incompreensível
Mal estar que irrita e arrepia
Lágrima que não sai do interior
Hemorragia que não sara
Falta sangue, falta ódio, falta amor...
Cigarro que queima por fora e não sara por dentro
Fumo que leva o pensamento mas não a maldição
Mal estar que não tem razão de ser, mas de existir
Porque eu existo, mas não sou... porque eu não sei quem sou!
sábado, 18 de outubro de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
eu diria um "mal estar passageiro" numa alma inquieta em permanência...
gosto dos teus poemas, mas espero que esse desencanto não vá muito para além da poesia.
Enviar um comentário