sábado, 24 de maio de 2008

Good times, Bad times

Quando morrer

Quando morrer
Não quero que chores
Não quero que vertas uma só lágrima por mim
Quero que pegues na mais intima nota
E a faças soar eternamente dentro de ti
...Dentro dos outros
Quero que a passes para os outros,
Para além de todo o universo


Quando morrer
Não quero ver a tristeza dos teus olhos
O luto do teu coração
Quero o improviso mais sentido e inimaginável
Aconchegado pela suavidade das teclas


Quando eu morrer
Tu ficas
E fica parte de mim:
O corpo,
As memorias,
Os ódios,
As alegrias,
Os nossos amigos... tu!

2 comentários:

José Alves disse...

Simplesmente poderoso! A força que as palavras se tranlucidam em cada palavra versada faz querer ler mais do poema e ainda bem que assim é! Génios à solta! Não nos dão valor é o que é! Obrigado por teres posto ai a publicidade ao meu blog. Beijos!

Sednandef disse...

Acho que andas no sitio errado à hora errada... está muita fixe... enganaste-te no curso!!! ;-) fica bem

 

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